segunda-feira, 14 de junho de 2010

Momento da abertura oficial da Copa do Mundo na Africa 2010।

Toda equipe da escola José Costa Soares, se reuniram no galpão da escola para acompanhar esse momento marcante na vida de todos.

Atividade I Unidade II

TECNOLOGIA NA EDUCAÇÃO ENSINANDO E APRENDENDO
COM AS TICs
TUTORA: MARIAA MADALENA PEREIRA DA SILVA
CURSISTA: ROZA GOMES DE MELO

O QUE É HIPERTEXTO?

HIPERTEXTO é o termo que remete a um texto em forma digital, ao qual agrega-se a outros conjuntos de informação na forma de blocos de textos, palavras, imagens ou sons, cujo acesso se da através de referencias especificas denominada hiperlinks ou simplesmente links.
Atualmente a palavra hipertexto tem sido em geral aceita para textos ramificados e responsivos, mas muito menos usada é a palavra correspondente “hipermídia”, que significa ramificações complexas e gráficos, filmes e sons responsivos – assim como texto. Em lugar dela usa-se o estranho termo “multimídia interativa”, Quatro silabas mais longa, e que não expressa a idéia de hipertexto estendido.
O conceito de “linkar” ou de “ligar” textos foi criado por Ted Nelson nos anos de 1960 e teve como influência o professor francês Roland Barthes, que concebeu em seu livro S/Z o conceito de “Lexia que carecia de fonte” que seria a ligação de textos com outros textos.
Nos últimos anos com o uso da internet pode ter uma interatividade maior com pessoas, em todo o mundo elas querem uma realizações de atividades e o hipertexto é uma forma na qual elas buscam essa interatividade nas mais diversas profissões e funções. Para um bom profissional os hipertextos garantem as apresentações no processo do conhecimento, usando um computador pessoal, gerenciando e procurando fornecer ao leitor experiência de leitura em que conteúdo e forma tem o seu tratamento de intercompletar e mutua explicitações além de ficar informado nas noticias de onde e quando precisa.
A internet favorece a construção cooperativa o trabalho conjunto entre professores e alunos proporcionado um novo ambiente de comunicação on-line e instantâneo. Eliminado distancias, permitindo trocas de arquivos, assim com as tecnologias cada vez mais avançada é possível melhorar o ensino aprendizagem.
Podemos transformar uma parte das aulas em processo contínuos de informação e comunicação onde construímos conhecimentos equilibrados entre os profissionais da educação e alunos, ambos procura novas informações em um determinado problema, onde o professor incentiva o aluno a ir buscar e aprender.





Atividade 4 Unidade II

TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO: ENSINANDO E APRENDENDO COM AS TICs
TUTORA: MARIA MADALENA PEREIRA DA SILVA
CURSISTA: ROZA GOMES DE MELO
Nome da Escola: Estadual José Costa Soares
Série: 4ª ano “A”
Professor:Roza melo
Autor Walleska Bernardino Silva
UBERLANDIA - MG ESC DE EDUCACAO BASICA
Co-autor(es) Eliana Dias/Roza Melo
Estrutura Curricular

Chapeuzinho Amarelo” se parece com "Chapeuzinho Vermelho"?
Dados da Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula
• Conhecer a narrativa de Chico Buarque inspirada na releitura do clássico “Chapeuzinho Vermelho”;
• reproduzir uma narrativa cronológica somente com imagens;
• levantar hipóteses, confirmando-as ou refutando-as;
• comparar dois enredos diferentes;
• discutir sobre medos e anseios.
Duração das atividades
2 aulas de 50 minutos cada.
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
Os alunos deverão ter conhecimento da história “Chapeuzinho Vermelho”.
Estratégias e recursos da aula
• Discussões orais com alunos organizados em círculo;
• projeção de imagens da história “Chapeuzinho Vermelho”;
• e-book da história “Chapeuzinho Amarelo”;
• folhas para desenho;
• produção textual.
Aula 1
Atividade 1
Em uma roda, a professora mostrará as imagens da história de “Chapeuzinho Vermelho” e pedirá aos alunos para ajudá-la a contar a história, tendo como base os desenhos.
O professor poderá xerocar as ilustrações de forma ampliada e afixá-las no quadro.
Atividade 2
Depois de relembrada a história, o professor deverá conversar com os alunos. Para tanto, poderá ter como base as seguintes questões:
1. Vocês já imaginaram uma “Chapeuzinho” diferente?
2. Como ela seria? Vermelha?
3. Onde ela moraria?
4. Seria uma boa menina?
5. Teria uma vovó?
6. Morreria de medo do lobo?
Importante: estes questionamentos servem para o professor aguçar a criatividade dos alunos quanto à nova história que apresentará. Por isso, é importante deixar os alunos à vontade para usarem a criatividade.
Atividade 3
Neste momento, o professor falará aos alunos que conhece uma história um pouco diferente da história da “Chapeuzinho Vermelho”. É uma história que tem uma “Chapeuzinho”, no entanto, ela não é “Vermelha”; é “Amarela”. Logo, indagará:
• “Será por que a história que eu vou contar a vocês tem uma “Chapeuzinho Amarelo”?

Chapeuzinho Amarelo, de Chico Buarque
“Era a Chapeuzinho Amarelo.
Amarelada de medo.
Tinha medo de tudo, aquela Chapeuzinho.
Já não ria.
Em festa, não aparecia.
Não subia escada, nem descia.
Não estava resfriada, mas tossia.
Ouvia conto de fada, e estremecia.
Não brincava mais de nada, nem de amarelinha.
Tinha medo de trovão.
Minhoca, pra ela, era cobra.
E nunca apanhava sol, porque tinha medo da sombra.
Não ia pra fora pra não se sujar.
Não tomava sopa pra não ensopar.
Não tomava banho pra não descolar.
Não falava nada pra não engasgar.
Não ficava em pé com medo de cair.
Então vivia parada, deitada, mas sem dormir, com medo de pesadelo.
Era a Chapeuzinho Amarelo…
E de todos os medos que tinha
O medo mais que medonho era o medo do tal do LOBO.
Um LOBO que nunca se via,
que morava lá pra longe,
do outro lado da montanha,
num buraco da Alemanha,
cheio de teia de aranha,
numa terra tão estranha,
que vai ver que o tal do LOBO
nem existia.
Mesmo assim a Chapeuzinho tinha cada vez mais medo do medo do medo do medo de um dia encontrar um LOBO.
Um LOBO que não existia.
E Chapeuzinho amarelo,
de tanto pensar no LOBO,
de tanto sonhar com LOBO,
de tanto esperar o LOBO,
um dia topou com ele
que era assim:
carão de LOBO,
olhão de LOBO,
jeitão de LOBO,
e principalmente um bocão
tão grande que era capaz de comer duas avós,
um caçador, rei, princesa, sete panelas de arroz…
E um chapéu de sobremesa.
Mas o engraçado é que,
assim que encontrou o LOBO,
a Chapeuzinho Amarelo
foi perdendo aquele medo:
o medo do medo do medo do medo que tinha do LOBO.
Foi ficando só com um pouco de medo daquele lobo.
Depois acabou o medo e ela ficou só com o lobo.
O lobo ficou chateado de ver aquela menina olhando pra cara dele,
só que sem o medo dele.
Ficou mesmo envergonhado, triste, murcho e branco-azedo,
porque um lobo, tirado o medo, é um arremedo de lobo.
É feito um lobo sem pÊlo.
Um lobo pelado.
O lobo ficou chateado.
Ele gritou: sou um LOBO!
Mas a Chapeuzinho, nada.
E ele gritou: EU SOU UM LOBO!!!
E a Chapeuzinho deu risada.
E ele berrou: EU SOU UM LOBO!!!!!!!!!!
Chapeuzinho, já meio enjoada, com vontade de brincar de outra coisa.
Ele então gritou bem forte aquele seu nome de LOBO umas vinte e cinco vezes,
Que era pro medo ir voltando e a menininha saber com quem não estava falando:
LO BO LO BO LO BO LO BO LO BO LO BO LO BO LO BO LO BO LO BO LO
Aí, Chapeuzinho encheu e disse:
“Pára assim! Agora! Já! Do jeito que você tá!”
E o lobo parado assim, do jeito que o lobo estava, já não era mais um LO-BO.
Era um BO-LO.
Um bolo de lobo fofo, tremendo que nem pudim, com medo de Chapeuzim.
Com medo de ser comido, com vela e tudo, inteirim.
Chapeuzinho não comeu aquele bolo de lobo, porque sempre preferiu de chocolate.
Aliás, ela agora come de tudo, menos sola de sapato.
Não tem mais medo de chuva, nem foge de carrapato.
Cai, levanta, se machuca, vai à praia, entra no mato,
Trepa em árvore, rouba fruta, depois joga amarelinha,
Com o primo da viz inha, com a filha do jornaleiro,
Com a sobrinha da madrinha
E o neto do sapateiro.
Mesmo quando está sozinha, inventa uma brincadeira.
E transforma em companheiro cada medo que ela tinha:
O raio virou orrái;
barata é tabará;
a bruxa virou xabru;
e o dia bo é bodiá.
( Ah, outros companheiros da Chapeuzinho Amarelo: o Gãodra, a Jacoru, o Barão-tu, o Pão Bichô pa…
E todos os tronsmons.)
Atividade 4
Conhecida a história da “nova Chapeuzinho”, o professor pedirá aos alunos que ilustrem as partes da narrativa assim como ele mostrou no início da aula, com a história da “Chapeuzinho Vermelho”.
Importante: o professor pode determinar junto com os alunos quantas e quais as partes seriam interessantes ilustrar. Depois, daria uma folha A4 para cada parte. Assim, se definirem 5 cenas, teriam os alunos 5 folhas ilustradas que, posteriormente, poderiam ser transformadas em um pequeno livro e disponibilizado na biblioteca da escola para outras turmas.
Aula 2
Atividade 1
Nessa aula, a professora levantará diferenças e semelhanças entre as duas histórias: “Chapeuzinho Vermelho” e “Chapeuzinho Amarelo”. Para tanto, deverá propor a elaboração de proposições e dividir a turma em dois grupos para responder as assertivas em verdadeiras ou falsas. Exemplo:

• Sobre a história da “Chapeuzinho Vermelho”:
( ) O lobo come a vovó da Chapeuzinho.
( ) A Chapeuzinho sonhava com o lobo?
( ) Chapeuzinho vai levar picolés à vovó?
( ) Chapeuzinho encontrou com o lobo a caminho da casa da vovó.
( ) O lobo é muito sabido.
( ) O lobo se disfarçou de vovó da Chapeuzinho.
( ) A vovó foi resgatada pelo Corpo de Bombeiro.
( ) Chapeuzinho era uma menina muito sabida e não tinha medo do lobo.
( ) O lobo insiste com Chapeuzinho que é um lobo para ela ficar com medo dele.
( ) A Chapeuzinho é uma menina muito custosa.

• Sobre a história da “Chapeuzinho Amarelo”:
( ) O maior medo da Chapeuzinho era o lobo.
( ) A Chapeuzinho foi levar doces para sua vovó.
( ) O lobo morava num buraco da França.
( ) Não se sabe como Chapeuzinho encontrou com o lobo.
( ) A boca do lobo era muito grande.
( ) Assim que Chapeuzinho encontrou o lobo, foi perdendo o medo.
( ) O lobo gostou de saber que Chapeuzinho não tinha medo dele.
( ) O lobo da Chapeuzinho acabou se transformando num bolo.
( ) Chapeuzinho deixou de ter medo do lobo depois que encontrou com uma lebre.
( ) A vovó de Chapeuzinho foi engolida pelo lobo.
Atividade 2
Terminado o jogo, o professor pedirá aos alunos para escreverem uma história. Para tanto deverão se colocar no lugar da Chapeuzinho Amarelo e relatar os medos que teriam. Esta história pode ser escrita em prosa ou em forma de poema e deverá passar por reescritas até ser postada no mural da escola.

Importante: o professor incentivará os alunos a relatarem seus medos e anseios. Assim, poderá contribuir para uma produção detalhada e cheia de sentimentos.
Recursos Complementares
O professor poderá sugerir ainda aos alunos assistirem ao desenho animado do Pernalongas que propõe uma nova releitura da história do “Chapeuzinho Vermelho”.
Avaliação
Os alunos serão avaliados conforme sua contribuição no momento em que o professor requisita: a contagem da história do “Chapeuzinho Vermelho”; o levantamento de hipóteses sobre a “Chapeuzinho Amarelo”; a ilustração da história de Chico Buarque e o momento do jogo sobre as duas histórias. Na avaliação serão então privilegiados: o raciocínio cronológico para contar a história bem como a presença dos elementos que compõem a narrativa (narrador, espaço, tempo, personagens, lugar); a capacidade criativa para elaborar hipóteses; o empenho na composição dos desenhos e a habilidade para comparar os dois enredos.

Quem sou como professor e aprendiz

TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO: ENSINANDO E APRENDENDO COM AS TICs
TUTORA: MARIA MADALENA PEREIRA DA SILVA
CURSISTA: ROZA GOMES DE MELO

Quem sou como professor e aprendiz?


Atividade Eu me chamo Rosa, sou formada em pedagogia e professora há vinte anos, durante esses anos vivi e participei de mudanças dentro da educação. Quando começou a incluir as tecnologia na educação achei que seria muito difícil, mas aos pouco eu me adaptei e percebi que meu trabalho melhorou e foi uma das melhores coisas implantar as tecnologias dentro das escolas pois ajudou o professor a melhor planejar as aulas, pois ficou mais fácil se pesquisar os conteúdos e atividades atualmente.
Sou uma pessoa aberta que procuro sempre a me adaptar as mudanças e me atualizar e nesse curso quero me dedicar e aproveitar o máximo possível para que eu possa melhorar cada vez mais o meu desempenho e interação com meus companheiro de trabalho e eventualmente com a minha clientela. Pois trabalho com criança e atualmente estou a disposição da biblioteca da Escola Estadual Jose Costa Soares, onde estou sempre em contato com o aluno, ajudando-os quando é preciso. Por isso tenho que sempre está buscando. Pois acho muito importante essa interatividade com os alunos e professores e demais colegas de trabalho.
Esse curso da Tecnologia na Educação, vem para encovar as estratégias didáticas na formação de professor inovador como profissionalismo docente, trabalhando com as estratégias adequadas para atender diferentes etapas evolutiva dos alunos com a finalidade de desenvolver e entender o aprendizado na sala de aula.
Para a nossa vida profissional é um momento especial onde acrescentamos novas atividades especificas para o educando, onde eles podem exercitar a sua criatividade e habilidade na solução de problemas, estimulando melhor o seu aprendizado