quarta-feira, 15 de setembro de 2010

PROJETO: “ LER É CRESCER “

ESTADO DO TOCANTINS
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO E CULTURA
DIRETORIA REGIONAL DE ENSINO DE GUARAÍ
ESCOLA ESTADUAL JOSÉ COSTA SOARES
BIBLIOTECA CENTRO LITERÁRIO PEDRO ZANINA
GUARAÍ - TO



PROJETO:"LER É CRESCER“



Público Alvo: Biblioteca Estadual da Escola José Costa Soares

OBJETIVOS:

O objetivo é vencer um dos maiores desafios encontrados pelos professores e amantes da literatura. Visando estimular o gosto pela leitura através da fantasia de estórias infantis. E proporcionar aos alunos experiências e vivencias através da leitura. E que as leve a um mundo de sonhos e fantasias.


RECURSOS ENVOLVIDOS
Biblioteca
Kits de incentivo a leitura
Livros e Fantoches
03- resmas de papel chame-x
04-caixas de lápis de cor com 24 cores
01- caixa de lápis preto
06- apontadores
10-brinquedos pedagógicos diversificados

RECURSOS HUMANOS
Coordenador Pedagógico
Auxiliares Pedagógicos
Funcionária da biblioteca


JUSTIFICATIVA

É imprescindível enxergar com novos olhos o verdadeiro, universo mágico e encantador do livro na Biblioteca e, conseqüentemente, entendendo-se aí toda a prática cotidiana dos usuários.
Esse projeto visa a análise e o questionamento do LER como algo de vital importância no processo da produção textual, possibilitando e viabilizando a esse usuário , o acesso à leituras condizentes com o seu meio e com todas as suas diferenças. Assim, o livro e a prática da leitura devem ser mostrados e abertos com a dimensão do prazer e da alegria, e não como via pura e simplesmente obrigatória de conteúdos frios e distantes do contexto.






DESENVOLVIMENTO


O projeto terá inicio no dia 03 março de 2010 Será desenvolvido num período mínimo de seis meses, de acordo com a aceitação e progressos alcançados da Biblioteca Pedro Zanina No decorrer do projeto, os funcionários diversificará várias atividades tais como: Momentos de lazer envolvendo a leitura. E no dia da criança os funcionários da Biblioteca, coordenadores e auxiliares farão uma tarde de lazer.
Será feito um acompanhamento, duas fixas de controle, sendo uma para empréstimo e o outro será feito o controle dos livros lidos na Biblioteca. À avaliação será feita pela gestora e coordenadores da Unidade Escolar. Os primeiros colocados serão premiados com um Kit,o aluno que desenvolver a leitura e a quantidade maior receberá um kit que terá como incentivo a leitura que serão entregues pela Gestora.
O projeto será avaliado pela a gestora e coordenadores, cujos farão depoimentos sobre o aprendizado e o crescimento cultural dos alunos..
Funcionamento do PROJETO LER É CRECER, e desenvolvido no horário:às segundas –feira e as sextas – feira das 8h às 11h e das 14:30h ás 17h.



METODOLOGIA

Serão desenvolvidas as seguintes atividades:

 leitura, análise e produção textual;
 desenhos;
 pintura;
 oficinas de teatro;
 Palestras abordando a importância do habito da pratica da leitura e da arte do teatro de fantoches.






BIBLIOTECA CENTRO LITERÁRIO PEDRO ZANINA
Leitura é um ato que, também, depende de estimulo e motivação.

PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NA APRENDIZAGEM:“ENSINANDO E APRENDENDO”

ESTADO DO TOCANTINS
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO E CULTURA
DIRETORIA REGIONAL DE ENSINO DE GUARAÍ
COLÉGIO ESTADUAL JOSÉ COSTA SOARES
GUARAÍ – TOCANTINS

















PROJETO DE INTERVENÇÃO
PEDAGÓGICA NA APRENDIZAGEM:
“ENSINANDO E APRENDENDO”


















GUARAÍ, MAIO/2010



1 – IDENTIFICAÇÃO

 NOME DO PROJETO: Projeto de Intervenção Pedagógica na Aprendizagem
“ - Ensinando e Aprendendo”
 ESCOLA: Escola Estadual José Costa Soares

 LEI DE CRIAÇÃO: Lei Nº 172/90 de 27 de julho de 1990

 ENDEREÇO: Rua 06 de agosto, 1367

 CIDADE: Guaraí-TO LOCALIZAÇÃO: Zona Urbana
 EMAIL:josecostasoares@ue.seduc.to.gov.br

 NIVEIS E MODALIDADES DE ENSINO:
Ensino Fundamental - Integral de 1º ao 5º ano

 Nº. DE ALUNOS 2008: 186

 DIRETOR DE UNIDADE ESCOLAR: Raimunda Guimarães Araújo

 DIRETOR ADMINISTRATIVO ADJUNTO: Leiliane Peixoto Negreiro

 AUXILIAR DE SECRETARIA: Simony Ribeiro Gomes

 SUPORTE PEDAGÓGICO: Elisete Fonseca Primo Oliveira
 COORDENADORA DO PDE – Escola: Glácia Maria da Cruz Botelho

 COORDENADOR – UCA: Maria do Socorro Rodrigues Barros

 AUXILIAR PEDAGÓGICO: Dionília Pereira da Silva / Roza Gomes Melo
e Maria Gomes Miranda



2 - INTRODUÇÃO



A Escola Estadual José Costa Soares, situada a Av. 06 de Agosto n º 1367, na cidade de Guaraí, Estado do Tocantins. por fazer parte do sistema educacional Tocantinense, sendo financiada com recursos públicos, tem seus princípios definidos no Regimento Escolar da S SEDUC – TO, 2007. De acordo com o Art. 3º A UE tem por finalidade ministrar: I – a educação básica nos níveis fundamental e médio, e em suas modalidades, de acordo com: a) o disposto na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional; b) as demais normas federais e estaduais, em especial os pareceres e as resoluções do Conselho Nacional de Educação – CNE e do Conselho Estadual de Educação do Tocantins – CEETO;
O ensino deve ser ministrado tendo em vista:
a) a compreensão dos direitos e deveres do ser humano, do cidadão, do Estado, da família e dos demais grupos que compõem a comunidade;
b) o respeito à dignidade e às liberdades fundamentais do ser humano;
c) o fortalecimento da unidade nacional e da solidariedade internacional;
d) o desenvolvimento da personalidade humana para participação na obra do bem comum;
e) o preparo do indivíduo e da sociedade para o domínio dos recursos científicos e tecnológicos que lhes permitam utilizar as possibilidades vencendo as dificuldades do meio;
f) a preservação e valorização do patrimônio cultural;
g) propiciar a aquisição de valores e motivação para oportunizar a participação ativa na proteção ao meio ambiente e na resolução dos problemas ambientais;
h) a não aceitação de qualquer tratamento discriminatório.
Conforme Art. 4º

Cumpre à UE: I – promover, com a participação da comunidade, a educação, direito de todos e dever do Estado e da família, com vistas ao pleno desenvolvimento do educando, ao preparo para o exercício da cidadania e à qualificação para o trabalho; II – adequar – se às realidades socioeconômica e cultural da comunidade a que serve.

Sendo que as unidades escolares devem ministrar seus ensino conforme o Art. 5 o Ministrar o ensino com base nos seguintes princípios: I – igualdade de condições de acesso e permanência com sucesso na UE; II – liberdade de: a) ensinar; b) aprender; c) pesquisar; d) divulgar: 1º o pensamento; 2º a arte; 3º o saber; III – preservação dos valores educacionais da Nação, do Estado, da região e do lugar; IV – pluralismo de idéias e concepções pedagógicas; V – garantia do padrão de boa qualidade; VI – valorização da experiência extra - escolar.





















3 - JUSTIFICATIVA


Diante dos baixos resultados, apresentando pelos alunos, nas avaliações internas do primeiro bimestre, resultados estes comprovado através das Avaliações do IAS e de Fichas de Acompanhamento de Leitura, a Escola Estadual José Costa Soares percebe a necessidade de urgentemente elaborar e executar ações voltadas para minimizar a situação passando então inicialmente a elaboração deste projeto que vem propor e adotar medidas interventivas para assegurar a aprovação, com qualidade, de todos os seus alunos visto que esta escola, por ser Escola de Tempo Integral, deve assumir-se como a maior responsável pela efetivação do processo de Ensino e Aprendizagem de seus alunos, vem criar um Termo de Compromisso entre seus servidores, onde ficarão registradas as distribuições de apoio pedagógico a professores e alunos de todas as turmas. Este Termo de Compromisso, será elaborado de forma democrática e em seguida todos os servidores assinarão o documento, para assim estar ciente de seu papel como ator do processo. com a finalidade de alcançar as metas propostas pelo Sistema Educacional do Tocantins, consciente de que o não cumprimento acarretará em prejuízos não apenas para o seu aluno mas também para a própria instituição;
Considerando que a Escola não tem alcançado as metas determinadas pelo Instituto Airton Senna e pela Secretaria de Educação do Tocantins;
Considerando que a Unidade Escolar teve um resultado abaixo do esperado nas Avaliações do IAS, e que não tem apresentado evoluções significativas quanto ao desenvolvimento dos alunos;
Considerando que Diretoria Regional de Ensino tem cobrado uma postura de ajustamento às metas e a aprendizagem dos alunos; cabe aos servidores em educação de todas as instituições educacionais, encontrarem meios eficazes, para o processo de ensino e aprendizagem, alcançando a qualidade de ensino, sem qualquer custo para o aluno, para que possa prosseguir na vida estudantil com sucesso.
Cabendo assim a todos os servidores maior responsabilidade, no que se refere a:
• Planejar suas aulas;
• Cumprir o horário;
• Repassar as informações em tempo hábil;
• Comprometer - se com um ensino de Qualidade
• Apresentar todas as 2ª feiras os planejamentos com as atividades a Coordenação Pedagógica
• Ter domínio de sala de aula e dos conteúdos ministrados;
• Contribuir para o alcance das metas do IAS.
• Aumentar em 70% ,já no próximo bimestre, de forma homogênea, os resultados dos alunos;



4 – OBJETIVOS:
4.1 - GERAL

Melhorar o desempenho acadêmico dos alunos, de 1º a 5º ano do Ensino Fundamental, desenvolvendo no indivíduo a capacidade de ler, a curiosidade, o raciocínio crítico, o gosto pela leitura, proporcionando o desenvolver individual do hábito de leitor e a formação de conceitos através da pesquisa, e no que se refere prioritariamente à leitura, escrita. Interpretação de textos e melhorar o desempenho com as Quatro Operações.


4.2 – OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

• Proporcionar aos professores e alunos as condições de acesso à informação, em diversas áreas do saber.
• Criar situações de convívio com a leitura para despertar no aluno o prazer de ler;
• Proporcionar a leitura de diferentes gêneros literários: ( contos, crônicas, fábulas, lendas, paródias, poemas, prosa, etc..) e informativos, jornais, revistas, livros, etc..)
• Incentivar a prática de leitura reflexiva.
• Proporcionar a prática de leitura reflexiva.
• Desenvolver a oralidade e expressão corporal do educando;
• Incentivar os professores para a utilização dos diversos materiais de leitura disponíveis.
• Realizar o “Dia D da Leitura”.




5 - META

Elevar o índice de aprovação, com qualidade, de 65% para pelo menos 95%, em todas as turmas de alunos matriculados e freqüentes nesta Unidade de Ensino de 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental.

6– METODOLOGIA.

Atenderão os casos de indisciplina ocorridos na U. E. de forma rápida e eficaz, solucionando os problemas e aplicando as penalidades previstas do Regimento Escolar vigente, mas principalmente dando todo o suporte indispensável a todos os professores conforme o prescrito no Temo de Compromisso, firmado entre todos os servidores envolvido com esta escola, todos os esforços serão dispensados com um objetivo maio, melhorar o desempenho acadêmico, dos alunos da referida escola, onde serão distribuídas por turmas, entre seus Suportes Pedagógicos, as necessárias aulas de reforço, extras, a serem ministradas, tendo como objetivo maior a melhoria do desempenho acadêmico dos alunos.
Ficando assim distribuídos:
Elisete Fonseca Primo Oliveira:
• Visitar e fazer observações às turmas 1º ao 5º ano
• Auxiliar a professora Maria de Sousa Santos Neta, na leitura dos alunos da turma “A” que não apresentam rendimento satisfatório; Planejar e auxiliar na elaboração de atividades que contribuam para aquisição das habilidades exigidas pelo programa IAS.
• Informar a DRE através dos Formulários de acompanhamento que compõe a sistemática do IAS os resultados mensais, bimestrais e anuais.

GLAUCIA MARIA DA CRUZ BOTELHO
• Responsável por coordenação as organização dos eventos constantes no PPP e no CRONOGRAMA DE DATAS COMEMORATIVAS.
• Auxiliar os alunos com baixo rendimento em leitura do 5º ano e monitorar a leitura de todos os alunos semanalmente.
• Auxiliar na leitura dos alunos desta turma que não apresentam rendimento satisfatório; auxilia no planejamento e na elaboração de atividades que contribuam para aquisição das habilidades exigidas pelo programa IAS.

MARIA DO SOCORRO RODRIGUES BARROS:
• Auxiliar a professora Valdete, na turma do 2º ano “B” que apresentam baixo desempenho
• Coordenar e monitorar as ações do Programa UCA, dando atenção as solicitações dos professores, apoiando, assessorando e Monitorando a realização das ações do Programa UCA..

RAIMUNDA GUIMARAES ARAUJO:
• Responsável em visitar quinzenalmente as turmas de 1º ao 5º ano, Se Liga e Acelera.
• Monitorar a leitura dos alunos do 4º ano com baixo rendimento
• Consultar a equipe sobre qualquer tomada de decisão que se refere às questões pedagógicas.
FRANCISCA FERNANDES DE SOUSA REZENDE:
• É responsáveis em realizar visitas domiciliares aos alunos faltosos, sendo responsáveis pelo envio dos relatórios sobre evasão.
• Auxiliar a professora Armelinda, na leitura dos alunos da turma: 1º ano “U” que não apresentam rendimento satisfatório; ajudar a ´planejar e auxiliar na elaboração de atividades que contribuam para aquisição das habilidades exigidas pelo programa IAS.

ROZA GOMES DE MELO:

• Coordenar as atividades da biblioteca e auxiliar os professores na realização das atividades de leitura propostas para serem realizadas com apoio da bibliotecária.
• Auxiliar a professora Andrea na leitura dos alunos da turma: 3º ano “A” que não apresentam rendimento satisfatório; ajudar a ´planejar e auxiliar na elaboração de atividades que contribuam para aquisição das habilidades exigidas pelo programa IAS.




• DIONILIA PEREIRA DA SILVA:

• Coordenar as ações de aquisição de gêneros alimentícios, elaborando cardápios e aplicando bimestralmente os testes de aceitabilidade. Coordenar a preparação e distribuição dos alimentos.
• Auxiliar a professora Aline, na leitura dos alunos da turma: 3º ano “B” que não apresentam rendimento satisfatório; ajudar a ´planejar e auxiliar na elaboração de atividades que contribuam para aquisição das habilidades exigidas pelo programa IAS.





7 – MONITORAMENTO


Acompanhando e incentivando a equipe nas dificuldades posicionando-a para uma posição de educadores desafiados a mudar e inovar com o intuito de atender as expectativas da atual sociedade e assim adquirir novas técnicas metodológicas capazes de transformarem o espaço-escola do aprendiz em algo dinâmico, significativo e participativo, aproximando a teoria da prática com uma postura interdisciplinar, permitindo a criação de destrezas para com a vida.
Por isso, realizaremos este trabalho, fornecendo subsídios para que ele possa se desenvolver centrado nas necessidades de aprendizagem nas disciplinas de Língua Portuguesa, MAS ESPECIFICAMENTE LEITURA E ESCRITA, diagnosticando as dificuldades encontradas, através de observação dos trabalhos desenvolvidos, da participação e do desempenho individual de cada aluno, dos levantamentos de dados da eficácia das metodologias aplicadas e dos índices, conforme o que está previsto no Plano de Ação.
As ações realizadas serão monitoradas, bimestralmente, pela equipe pedagógica com a coordenação da gestora pedagógica da Unidade Escolar no último planejamento coletivo de cada bimestre, e acompanhada bimestralmente pela equipe da Diretoria Regional de Ensino.





8 – AVALIAÇÃO


A avaliação não é um mero complemento do processo educativo, mas é parte integrante e fundamental no processo educativo. Por meio dela a equipe escolar fica sabendo como estar a aprendizagem dos alunos e obtém subsídios para refletir e melhorar a prática das ações executadas. A prática permanente do ato de avaliar é indispensável em todas as ações humanas e principalmente em nossas ações pedagógicas, por ser um instrumento prático e dinâmico visando alcançar os objetivos para efetivação do processo Ensino e Aprendizagem.
Durante a execução das ações propostas no Projeto a equipe pedagógica desta Unidade de Ensino será utilizada como instrumento de avaliação a observação, o monitoramento realizado bimestralmente e o acompanhamento da equipe da Diretoria Regional de Ensino para refletir, agir e redirecionar as atividades pedagógicas propostas no Plano de Ação levando em conta as necessidades de nossa clientela, para que haja uma política educativa de qualidade e com resultados satisfatórios para todos os envolvidos.




________________________________________________________
Raimunda Guimarães Araújo

Conceito de Currículo e o processo de integração de Tecnologias ao Currículo

Conceito de Currículo e o processo de integração de Tecnologias ao Currículo

O principal objetivo, defendido hoje, ao adaptar a Informática ao currículo escolar, está na utilização do computador como instrumento de apoio às matérias e conteúdos lecionados. Com o passar do tempo, a escola vai percebendo o potencial da informática educativa, que, além de promover o contato com o computador, tinha como objetivo de utilizar essa ferramenta como instrumento de apoio às matérias e aos conteúdos.
Hoje com o mundo globalizado novas teorias de currículo escolar nos apresentam como um recurso, não de resistência, mas de acréscimo os já existentes e que buscam dar conta de um universo educacional mais amplo. Neste mundo globalizado tanto a tecnologia, o currículo escolar se forma a partir das necessidades de cada escola e de cada aluno.
A necessidade de transformar a sala de aula tem levado as instituições escolar a buscarem o uso de novas tecnologias e ao repensar asmetodologias na tentativa de construir um currículo que contemple os interesses dos alunos e as mudanças globais que ocorrem tão rapidamente. Dessa forma, a pesquisa em sala de aula e o uso da Internet têm lugar de destaque no cenário, portanto o currículo é uma integração entre a tecnologia e o próprio currículo para estabelecer a transformação de escola da sala de aula para ensinar e aprender ativamente

Pensando sobre possíveis mudanças e contribuições das tecnologias

Pensando sobre possíveis mudanças e contribuições das tecnologias


A linguagem do século XXI – tecnologia, internet – permite uma forma de aprendizado diferente. As próprias crianças trocam informações entre si, é preciso ter espírito crítico

As linguagens, hoje, se tornaram multimodais. Um texto que já tem várias coisas inclusas. Som, imagem, texto, animação, um texto deve ter tudo isso para ser atrativo para que crianças despertam o interesse pela aprendizagem, Hoje é impossível imaginar que exista uma língua única no mundo, também existem as línguas concorrentes. As sociedades não se unificam por língua, mas sim por interesses comuns, por interatividade admite outras culturas. . No fundo, a gramática rígida.

Porém, para manter atualizado e absorver tais informações integrando-as ao conhecimento já adquirido é necessário que se estude muito e busque a cada dia a construção de um conhecimento que vá de encontro a essa multipluralidade de informações e saberes.

Em relação às tecnologias que estão disponíveis e sua utilização de forma competente irá subsidiar essa nova visão de sociedade que interage de forma direta com o meios de comunicação e informações que estão impregnadas aos meios tecnológicos.

Lendo a sua citação, não pude de deixar de concordar com você, depois que nós educadores tivemos acesso as tecnologias, mudamos para melhor o nosso trabalho.
Quanto ao aluno ele pode melhor desenvolver trabalhos de pesquisa e o aprendizado.

Os comentários que tu fizeste a respeito das possíveis mudanças e contribuições que a tecnologia, pode vir ser um paradigma na educação. Se for bem aplicada e trabalhada em sala de aula, tanto o professor quanto o aluno só terão o privilegio de poderem se comunicar com mais facilidade tornado o trabalho e a aprendizagem mais prazerosa

Com certeza de que as reflexões vieram nos lembrar da importância da evolução e de se trabalhar esses recursos com mais coerência, não nos esquecendo que a cada dia as tecnologias vai se evoluindo e que temos de está sempre procurando nos capacitar, para melhor serem trabalhadas.

Conceito de Currículo e o processo de integração de Tecnologias ao Currículo

O principal objetivo, defendido hoje, ao adaptar a Informática ao currículo escolar, está na utilização do computador como instrumento de apoio às matérias e conteúdos lecionados. Com o passar do tempo, a escola vai percebendo o potencial da informática educativa, que, além de promover o contato com o computador, tinha como objetivo de utilizar essa ferramenta como instrumento de apoio às matérias e aos conteúdos.
Hoje com o mundo globalizado novas teorias de currículo escolar nos apresentam como um recurso, não de resistência, mas de acréscimo os já existentes e que buscam dar conta de um universo educacional mais amplo. Neste mundo globalizado tanto a tecnologia, o currículo escolar se forma a partir das necessidades de cada escola e de cada aluno.
A necessidade de transformar a sala de aula tem levado as instituições escolar a buscarem o uso de novas tecnologias e ao repensar asmetodologias na tentativa de construir um currículo que contemple os interesses dos alunos e as mudanças globais que ocorrem tão rapidamente. Dessa forma, a pesquisa em sala de aula e o uso da Internet têm lugar de destaque no cenário, portanto o currículo é uma integração entre a tecnologia e o próprio currículo para estabelecer a transformação de escola da sala de aula para ensinar e aprender ativamente

Pensando sobre possíveis mudanças e contribuições das tecnologias

Pensando sobre possíveis mudanças e contribuições das tecnologias


A linguagem do século XXI – tecnologia, internet – permite uma forma de aprendizado diferente. As próprias crianças trocam informações entre si, é preciso ter espírito crítico

As linguagens, hoje, se tornaram multimodais. Um texto que já tem várias coisas inclusas. Som, imagem, texto, animação, um texto deve ter tudo isso para ser atrativo para que crianças despertam o interesse pela aprendizagem, Hoje é impossível imaginar que exista uma língua única no mundo, também existem as línguas concorrentes. As sociedades não se unificam por língua, mas sim por interesses comuns, por interatividade admite outras culturas. . No fundo, a gramática rígida.

Porém, para manter atualizado e absorver tais informações integrando-as ao conhecimento já adquirido é necessário que se estude muito e busque a cada dia a construção de um conhecimento que vá de encontro a essa multipluralidade de informações e saberes.

Em relação às tecnologias que estão disponíveis e sua utilização de forma competente irá subsidiar essa nova visão de sociedade que interage de forma direta com o meios de comunicação e informações que estão impregnadas aos meios tecnológicos.

Lendo a sua citação, não pude de deixar de concordar com você, depois que nós educadores tivemos acesso as tecnologias, mudamos para melhor o nosso trabalho.
Quanto ao aluno ele pode melhor desenvolver trabalhos de pesquisa e o aprendizado.

Os comentários que tu fizeste a respeito das possíveis mudanças e contribuições que a tecnologia, pode vir ser um paradigma na educação. Se for bem aplicada e trabalhada em sala de aula, tanto o professor quanto o aluno só terão o privilegio de poderem se comunicar com mais facilidade tornado o trabalho e a aprendizagem mais prazerosa

Com certeza de que as reflexões vieram nos lembrar da importância da evolução e de se trabalhar esses recursos com mais coerência, não nos esquecendo que a cada dia as tecnologias vai se evoluindo e que temos de está sempre procurando nos capacitar, para melhor serem trabalhadas.

sexta-feira, 2 de julho de 2010

Refletindo sobre minha aprendizagem

Durante o decorrer das atividades percebi um grande interesse dos alunos na atividade proposta, percebi que usando o data show que é um material novo que ainda esta sendo introduzido na educação, fez com que o aluno tivesse mais atenção no conteúdo proposto,conseguindo um bom desempenho para resolver as atividades propostas, e com uma grande interatividade em sala de aula.
Nessa atividade aprendi e passei com uma grande facilidade o conteúdo e consegui realmente ver o aprendizado e enterres em todos durante a minha aula, acredito que essa renovação me deixou com a auto-estima elevada como professora e cursista do e-Proinfo.

Atividade 3 da unidade III

Atividade 2 da unidade III

Curso Ensinando e Aprendendo com as TIC

TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO: ENSINANDO E APRENDENDO COM AS TICs
TUTORA: MARIA MADALENA PEREIRA DA SILVA
CURSISTA: ROZA GOMES DE MELO
Nome da Escola: Estadual José Costa Soares
Série: 4ª ano “A”
Professor:Roza Melo
Professora Parceira: Adaides Facundes
Autor Walleska Bernardino Silva
UBERLANDIA - MG ESC DE EDUCACAO BASICA
Co-autor(es) Eliana Dias/Roza Melo
Estrutura Curricular

Chapeuzinho Amarelo” se parece com "Chapeuzinho Vermelho"?
Dados da Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula
• Conhecer a narrativa de Chico Buarque inspirada na releitura do clássico “Chapeuzinho Vermelho”;
• reproduzir uma narrativa cronológica somente com imagens;
• levantar hipóteses, confirmando-as ou refutando-as;
• comparar dois enredos diferentes;
• discutir sobre medos e anseios.
Duração das atividades
2 aulas de 50 minutos cada.
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
Os alunos deverão ter conhecimento da história “Chapeuzinho Vermelho”.
Estratégias e recursos da aula
• Discussões orais com alunos organizados em círculo;
• projeção de imagens da história “Chapeuzinho Vermelho”;
• e-book da história “Chapeuzinho Amarelo”;
• folhas para desenho;
• produção textual.
Aula 1
Atividade 1
Em uma roda, a professora mostrará as imagens da história de “Chapeuzinho Vermelho” e pedirá aos alunos para ajudá-la a contar a história, tendo como base os desenhos.
O professor poderá xerocar as ilustrações de forma ampliada e afixá-las no quadro.
Atividade 2
Depois de relembrada a história, o professor deverá conversar com os alunos. Para tanto, poderá ter como base as seguintes questões:
1. Vocês já imaginaram uma “Chapeuzinho” diferente?
2. Como ela seria? Vermelha?
3. Onde ela moraria?
4. Seria uma boa menina?
5. Teria uma vovó?
6. Morreria de medo do lobo?
Importante: estes questionamentos servem para o professor aguçar a criatividade dos alunos quanto à nova história que apresentará. Por isso, é importante deixar os alunos à vontade para usarem a criatividade.
Atividade 3
Neste momento, o professor falará aos alunos que conhece uma história um pouco diferente da história da “Chapeuzinho Vermelho”. É uma história que tem uma “Chapeuzinho”, no entanto, ela não é “Vermelha”; é “Amarela”. Logo, indagará:
• “Será por que a história que eu vou contar a vocês tem uma “Chapeuzinho Amarelo”?

Chapeuzinho Amarelo, de Chico Buarque
“Era a Chapeuzinho Amarelo.
Amarelada de medo.
Tinha medo de tudo, aquela Chapeuzinho.
Já não ria.
Em festa, não aparecia.
Não subia escada, nem descia.
Não estava resfriada, mas tossia.
Ouvia conto de fada, e estremecia.
Não brincava mais de nada, nem de amarelinha.
Tinha medo de trovão.
Minhoca, pra ela, era cobra.
E nunca apanhava sol, porque tinha medo da sombra.
Não ia pra fora pra não se sujar.
Não tomava sopa pra não ensopar.
Não tomava banho pra não descolar.
Não falava nada pra não engasgar.
Não ficava em pé com medo de cair.
Então vivia parada, deitada, mas sem dormir, com medo de pesadelo.
Era a Chapeuzinho Amarelo…
E de todos os medos que tinha
O medo mais que medonho era o medo do tal do LOBO.
Um LOBO que nunca se via,
que morava lá pra longe,
do outro lado da montanha,
num buraco da Alemanha,
cheio de teia de aranha,
numa terra tão estranha,
que vai ver que o tal do LOBO
nem existia.
Mesmo assim a Chapeuzinho tinha cada vez mais medo do medo do medo do medo de um dia encontrar um LOBO.
Um LOBO que não existia.
E Chapeuzinho amarelo,
de tanto pensar no LOBO,
de tanto sonhar com LOBO,
de tanto esperar o LOBO,
um dia topou com ele
que era assim:
carão de LOBO,
olhão de LOBO,
jeitão de LOBO,
e principalmente um bocão
tão grande que era capaz de comer duas avós,
um caçador, rei, princesa, sete panelas de arroz…
E um chapéu de sobremesa.
Mas o engraçado é que,
assim que encontrou o LOBO,
a Chapeuzinho Amarelo
foi perdendo aquele medo:
o medo do medo do medo do medo que tinha do LOBO.
Foi ficando só com um pouco de medo daquele lobo.
Depois acabou o medo e ela ficou só com o lobo.
O lobo ficou chateado de ver aquela menina olhando pra cara dele,
só que sem o medo dele.
Ficou mesmo envergonhado, triste, murcho e branco-azedo,
porque um lobo, tirado o medo, é um arremedo de lobo.
É feito um lobo sem pÊlo.
Um lobo pelado.
O lobo ficou chateado.
Ele gritou: sou um LOBO!
Mas a Chapeuzinho, nada.
E ele gritou: EU SOU UM LOBO!!!
E a Chapeuzinho deu risada.
E ele berrou: EU SOU UM LOBO!!!!!!!!!!
Chapeuzinho, já meio enjoada, com vontade de brincar de outra coisa.
Ele então gritou bem forte aquele seu nome de LOBO umas vinte e cinco vezes,
Que era pro medo ir voltando e a menininha saber com quem não estava falando:
LO BO LO BO LO BO LO BO LO BO LO BO LO BO LO BO LO BO LO BO LO
Aí, Chapeuzinho encheu e disse:
“Pára assim! Agora! Já! Do jeito que você tá!”
E o lobo parado assim, do jeito que o lobo estava, já não era mais um LO-BO.
Era um BO-LO.
Um bolo de lobo fofo, tremendo que nem pudim, com medo de Chapeuzim.
Com medo de ser comido, com vela e tudo, inteirim.
Chapeuzinho não comeu aquele bolo de lobo, porque sempre preferiu de chocolate.
Aliás, ela agora come de tudo, menos sola de sapato.
Não tem mais medo de chuva, nem foge de carrapato.
Cai, levanta, se machuca, vai à praia, entra no mato,
Trepa em árvore, rouba fruta, depois joga amarelinha,
Com o primo da viz inha, com a filha do jornaleiro,
Com a sobrinha da madrinha
E o neto do sapateiro.
Mesmo quando está sozinha, inventa uma brincadeira.
E transforma em companheiro cada medo que ela tinha:
O raio virou orrái;
barata é tabará;
a bruxa virou xabru;
e o dia bo é bodiá.
( Ah, outros companheiros da Chapeuzinho Amarelo: o Gãodra, a Jacoru, o Barão-tu, o Pão Bichô pa…
E todos os tronsmons.)
Atividade 4
Conhecida a história da “nova Chapeuzinho”, o professor pedirá aos alunos que ilustrem as partes da narrativa assim como ele mostrou no início da aula, com a história da “Chapeuzinho Vermelho”.
Importante: o professor pode determinar junto com os alunos quantas e quais as partes seriam interessantes ilustrar. Depois, daria uma folha A4 para cada parte. Assim, se definirem 5 cenas, teriam os alunos 5 folhas ilustradas que, posteriormente, poderiam ser transformadas em um pequeno livro e disponibilizado na biblioteca da escola para outras turmas.
Aula 2
Atividade 1
Nessa aula, a professora levantará diferenças e semelhanças entre as duas histórias: “Chapeuzinho Vermelho” e “Chapeuzinho Amarelo”. Para tanto, deverá propor a elaboração de proposições e dividir a turma em dois grupos para responder as assertivas em verdadeiras ou falsas. Exemplo:

• Sobre a história da “Chapeuzinho Vermelho”:
( ) O lobo come a vovó da Chapeuzinho.
( ) A Chapeuzinho sonhava com o lobo?
( ) Chapeuzinho vai levar picolés à vovó?
( ) Chapeuzinho encontrou com o lobo a caminho da casa da vovó.
( ) O lobo é muito sabido.
( ) O lobo se disfarçou de vovó da Chapeuzinho.
( ) A vovó foi resgatada pelo Corpo de Bombeiro.
( ) Chapeuzinho era uma menina muito sabida e não tinha medo do lobo.
( ) O lobo insiste com Chapeuzinho que é um lobo para ela ficar com medo dele.
( ) A Chapeuzinho é uma menina muito custosa.

• Sobre a história da “Chapeuzinho Amarelo”:
( ) O maior medo da Chapeuzinho era o lobo.
( ) A Chapeuzinho foi levar doces para sua vovó.
( ) O lobo morava num buraco da França.
( ) Não se sabe como Chapeuzinho encontrou com o lobo.
( ) A boca do lobo era muito grande.
( ) Assim que Chapeuzinho encontrou o lobo, foi perdendo o medo.
( ) O lobo gostou de saber que Chapeuzinho não tinha medo dele.
( ) O lobo da Chapeuzinho acabou se transformando num bolo.
( ) Chapeuzinho deixou de ter medo do lobo depois que encontrou com uma lebre.
( ) A vovó de Chapeuzinho foi engolida pelo lobo.
Atividade 2
Terminado o jogo, o professor pedirá aos alunos para escreverem uma história. Para tanto deverão se colocar no lugar da Chapeuzinho Amarelo e relatar os medos que teriam. Esta história pode ser escrita em prosa ou em forma de poema e deverá passar por reescritas até ser postada no mural da escola.

Importante: o professor incentivará os alunos a relatarem seus medos e anseios. Assim, poderá contribuir para uma produção detalhada e cheia de sentimentos.
Recursos Complementares
O professor poderá sugerir ainda aos alunos assistirem ao desenho animado do Pernalongas que propõe uma nova releitura da história do “Chapeuzinho Vermelho”.
Avaliação
Os alunos serão avaliados conforme sua contribuição no momento em que o professor requisita: a contagem da história do “Chapeuzinho Vermelho”; o levantamento de hipóteses sobre a “Chapeuzinho Amarelo”; a ilustração da história de Chico Buarque e o momento do jogo sobre as duas histórias. Na avaliação serão então privilegiados: o raciocínio cronológico para contar a história bem como a presença dos elementos que compõem a narrativa (narrador, espaço, tempo, personagens, lugar); a capacidade criativa para elaborar hipóteses; o empenho na composição dos desenhos e a habilidade para comparar os dois enredos.

Planejando aula- Atividade

Escola Estadual José Costa Soares
Disciplina: Português
Professora: Roza Melo
Professora Parceira: Adaides Facundes
Turma: 4ª ano “A”
Aluno:_____________________________________
Vocabulário
aparecia __comparecia, ia, surgia
estremecia __ tremia, se abalava
engasgar __ sufocar, no texto tem um sentido de embaraçar-se

Complete as frases com os sinônimos adequados:
a) Durante as aulas, as crianças não apareciam no clubinho.
Não a parecia é o mesmo que_____________________________
b) O barulho dos trovoes estremeciam as vidraças.
Estremecia é o mesmo que_______________________________
c) Tomei a água tão depressa que me engasguei.
Engasguei é o mesmo que ________________________________

Interpretação e participação

1. Responda.
a) Porque o poema chama chapeuzinho amarelo? _______________________

b) De que ela tinha medo? ______________________________________
2. Complete:
Em festa ela não ________________________________________________
Em escada ela não _______________________________________________
Sem esta resfriada, ela ____________________________________________
Ouvia conto de fada o ____________________________________________

3.Complete as frases com uma palavra do quadro

Trovão - sol – amarelinha - cobra

a) Não brincava de ___________________________________________
b) Não tinha medo de _________________________________________
c) Minhoca pra ela era _________________________________________
d) Nunca apanhava ___________________________________________

4. Numere as frases na ordem que aparem no texto:
( ) Não ia pra fora pra não se sujar.
( ) Não fica em pé com medo de cair.
( ) Não tomava sopa com medo de se ensopar.
( ) Não tomava banho pra não se descolar.

5. Retire do texto o trecho que conta que chapeuzinho amarelo não dormia.
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

O que é hipertexto

O QUE É HIPERTEXTO?

HIPERTEXTO é o termo que remete a um texto em forma digital, ao qual agrega-se a outros conjuntos de informação na forma de blocos de textos, palavras, imagens ou sons, cujo acesso se da através de referencias especificas denominada hiperlinks ou simplesmente links.
Atualmente a palavra hipertexto tem sido em geral aceita para textos ramificados e responsivos, mas muito menos usada é a palavra correspondente “hipermídia”, que significa ramificações complexas e gráficos, filmes e sons responsivos – assim como texto. Em lugar dela usa-se o estranho termo “multimídia interativa”, Quatro silabas mais longa, e que não expressa a idéia de hipertexto estendido.
O conceito de “linkar” ou de “ligar” textos foi criado por Ted Nelson nos anos de 1960 e teve como influência o professor francês Roland Barthes, que concebeu em seu livro S/Z o conceito de “Lexia que carecia de fonte” que seria a ligação de textos com outros textos.
Nos últimos anos com o uso da internet pode ter uma interatividade maior com pessoas, em todo o mundo elas querem uma realizações de atividades e o hipertexto é uma forma na qual elas buscam essa interatividade nas mais diversas profissões e funções. Para um bom profissional os hipertextos garantem as apresentações no processo do conhecimento, usando um computador pessoal, gerenciando e procurando fornecer ao leitor experiência de leitura em que conteúdo e forma tem o seu tratamento de intercompletar e mutua explicitações além de ficar informado nas noticias de onde e quando precisa.
A internet favorece a construção cooperativa o trabalho conjunto entre professores e alunos proporcionado um novo ambiente de comunicação on-line e instantâneo. Eliminado distancias, permitindo trocas de arquivos, assim com as tecnologias cada vez mais avançada é possível melhorar o ensino aprendizagem.
Podemos transformar uma parte das aulas em processo contínuos de informação e comunicação onde construímos conhecimentos equilibrados entre os profissionais da educação e alunos, ambos procura novas informações em um determinado problema, onde o professor incentiva o aluno a ir buscar e aprender.

Quem sou como professor e aprendiz?

Eu me chamo Rosa, sou formada em pedagogia e professora há vinte anos, durante esses anos vivi e participei de mudanças dentro da educação. Quando começou a incluir as tecnologia na educação achei que seria muito difícil, mas aos pouco eu me adaptei e percebi que meu trabalho melhorou e foi uma das melhores coisas implantar as tecnologias dentro das escolas pois ajudou o professor a melhor planejar as aulas, pois ficou mais fácil se pesquisar os conteúdos e atividades atualmente.
Sou uma pessoa aberta que procuro sempre a me adaptar as mudanças e me atualizar e nesse curso quero me dedicar e aproveitar o máximo possível para que eu possa melhorar cada vez mais o meu desempenho e interação com meus companheiro de trabalho e eventualmente com a minha clientela. Pois trabalho com criança e atualmente estou a disposição da biblioteca da Escola Estadual Jose Costa Soares, onde estou sempre em contato com o aluno, ajudando-os quando é preciso. Por isso tenho que sempre está buscando. Pois acho muito importante essa interatividade com os alunos e professores e demais colegas de trabalho.
Esse curso da Tecnologia na Educação, vem para encovar as estratégias didáticas na formação de professor inovador como profissionalismo docente, trabalhando com as estratégias adequadas para atender diferentes etapas evolutiva dos alunos com a finalidade de desenvolver e entender o aprendizado na sala de aula.
Para a nossa vida profissional é um momento especial onde acrescentamos novas atividades especificas para o educando, onde eles podem exercitar a sua criatividade e habilidade na solução de problemas, estimulando melhor o seu aprendizado.

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Momento da abertura oficial da Copa do Mundo na Africa 2010।

Toda equipe da escola José Costa Soares, se reuniram no galpão da escola para acompanhar esse momento marcante na vida de todos.

Atividade I Unidade II

TECNOLOGIA NA EDUCAÇÃO ENSINANDO E APRENDENDO
COM AS TICs
TUTORA: MARIAA MADALENA PEREIRA DA SILVA
CURSISTA: ROZA GOMES DE MELO

O QUE É HIPERTEXTO?

HIPERTEXTO é o termo que remete a um texto em forma digital, ao qual agrega-se a outros conjuntos de informação na forma de blocos de textos, palavras, imagens ou sons, cujo acesso se da através de referencias especificas denominada hiperlinks ou simplesmente links.
Atualmente a palavra hipertexto tem sido em geral aceita para textos ramificados e responsivos, mas muito menos usada é a palavra correspondente “hipermídia”, que significa ramificações complexas e gráficos, filmes e sons responsivos – assim como texto. Em lugar dela usa-se o estranho termo “multimídia interativa”, Quatro silabas mais longa, e que não expressa a idéia de hipertexto estendido.
O conceito de “linkar” ou de “ligar” textos foi criado por Ted Nelson nos anos de 1960 e teve como influência o professor francês Roland Barthes, que concebeu em seu livro S/Z o conceito de “Lexia que carecia de fonte” que seria a ligação de textos com outros textos.
Nos últimos anos com o uso da internet pode ter uma interatividade maior com pessoas, em todo o mundo elas querem uma realizações de atividades e o hipertexto é uma forma na qual elas buscam essa interatividade nas mais diversas profissões e funções. Para um bom profissional os hipertextos garantem as apresentações no processo do conhecimento, usando um computador pessoal, gerenciando e procurando fornecer ao leitor experiência de leitura em que conteúdo e forma tem o seu tratamento de intercompletar e mutua explicitações além de ficar informado nas noticias de onde e quando precisa.
A internet favorece a construção cooperativa o trabalho conjunto entre professores e alunos proporcionado um novo ambiente de comunicação on-line e instantâneo. Eliminado distancias, permitindo trocas de arquivos, assim com as tecnologias cada vez mais avançada é possível melhorar o ensino aprendizagem.
Podemos transformar uma parte das aulas em processo contínuos de informação e comunicação onde construímos conhecimentos equilibrados entre os profissionais da educação e alunos, ambos procura novas informações em um determinado problema, onde o professor incentiva o aluno a ir buscar e aprender.





Atividade 4 Unidade II

TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO: ENSINANDO E APRENDENDO COM AS TICs
TUTORA: MARIA MADALENA PEREIRA DA SILVA
CURSISTA: ROZA GOMES DE MELO
Nome da Escola: Estadual José Costa Soares
Série: 4ª ano “A”
Professor:Roza melo
Autor Walleska Bernardino Silva
UBERLANDIA - MG ESC DE EDUCACAO BASICA
Co-autor(es) Eliana Dias/Roza Melo
Estrutura Curricular

Chapeuzinho Amarelo” se parece com "Chapeuzinho Vermelho"?
Dados da Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula
• Conhecer a narrativa de Chico Buarque inspirada na releitura do clássico “Chapeuzinho Vermelho”;
• reproduzir uma narrativa cronológica somente com imagens;
• levantar hipóteses, confirmando-as ou refutando-as;
• comparar dois enredos diferentes;
• discutir sobre medos e anseios.
Duração das atividades
2 aulas de 50 minutos cada.
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
Os alunos deverão ter conhecimento da história “Chapeuzinho Vermelho”.
Estratégias e recursos da aula
• Discussões orais com alunos organizados em círculo;
• projeção de imagens da história “Chapeuzinho Vermelho”;
• e-book da história “Chapeuzinho Amarelo”;
• folhas para desenho;
• produção textual.
Aula 1
Atividade 1
Em uma roda, a professora mostrará as imagens da história de “Chapeuzinho Vermelho” e pedirá aos alunos para ajudá-la a contar a história, tendo como base os desenhos.
O professor poderá xerocar as ilustrações de forma ampliada e afixá-las no quadro.
Atividade 2
Depois de relembrada a história, o professor deverá conversar com os alunos. Para tanto, poderá ter como base as seguintes questões:
1. Vocês já imaginaram uma “Chapeuzinho” diferente?
2. Como ela seria? Vermelha?
3. Onde ela moraria?
4. Seria uma boa menina?
5. Teria uma vovó?
6. Morreria de medo do lobo?
Importante: estes questionamentos servem para o professor aguçar a criatividade dos alunos quanto à nova história que apresentará. Por isso, é importante deixar os alunos à vontade para usarem a criatividade.
Atividade 3
Neste momento, o professor falará aos alunos que conhece uma história um pouco diferente da história da “Chapeuzinho Vermelho”. É uma história que tem uma “Chapeuzinho”, no entanto, ela não é “Vermelha”; é “Amarela”. Logo, indagará:
• “Será por que a história que eu vou contar a vocês tem uma “Chapeuzinho Amarelo”?

Chapeuzinho Amarelo, de Chico Buarque
“Era a Chapeuzinho Amarelo.
Amarelada de medo.
Tinha medo de tudo, aquela Chapeuzinho.
Já não ria.
Em festa, não aparecia.
Não subia escada, nem descia.
Não estava resfriada, mas tossia.
Ouvia conto de fada, e estremecia.
Não brincava mais de nada, nem de amarelinha.
Tinha medo de trovão.
Minhoca, pra ela, era cobra.
E nunca apanhava sol, porque tinha medo da sombra.
Não ia pra fora pra não se sujar.
Não tomava sopa pra não ensopar.
Não tomava banho pra não descolar.
Não falava nada pra não engasgar.
Não ficava em pé com medo de cair.
Então vivia parada, deitada, mas sem dormir, com medo de pesadelo.
Era a Chapeuzinho Amarelo…
E de todos os medos que tinha
O medo mais que medonho era o medo do tal do LOBO.
Um LOBO que nunca se via,
que morava lá pra longe,
do outro lado da montanha,
num buraco da Alemanha,
cheio de teia de aranha,
numa terra tão estranha,
que vai ver que o tal do LOBO
nem existia.
Mesmo assim a Chapeuzinho tinha cada vez mais medo do medo do medo do medo de um dia encontrar um LOBO.
Um LOBO que não existia.
E Chapeuzinho amarelo,
de tanto pensar no LOBO,
de tanto sonhar com LOBO,
de tanto esperar o LOBO,
um dia topou com ele
que era assim:
carão de LOBO,
olhão de LOBO,
jeitão de LOBO,
e principalmente um bocão
tão grande que era capaz de comer duas avós,
um caçador, rei, princesa, sete panelas de arroz…
E um chapéu de sobremesa.
Mas o engraçado é que,
assim que encontrou o LOBO,
a Chapeuzinho Amarelo
foi perdendo aquele medo:
o medo do medo do medo do medo que tinha do LOBO.
Foi ficando só com um pouco de medo daquele lobo.
Depois acabou o medo e ela ficou só com o lobo.
O lobo ficou chateado de ver aquela menina olhando pra cara dele,
só que sem o medo dele.
Ficou mesmo envergonhado, triste, murcho e branco-azedo,
porque um lobo, tirado o medo, é um arremedo de lobo.
É feito um lobo sem pÊlo.
Um lobo pelado.
O lobo ficou chateado.
Ele gritou: sou um LOBO!
Mas a Chapeuzinho, nada.
E ele gritou: EU SOU UM LOBO!!!
E a Chapeuzinho deu risada.
E ele berrou: EU SOU UM LOBO!!!!!!!!!!
Chapeuzinho, já meio enjoada, com vontade de brincar de outra coisa.
Ele então gritou bem forte aquele seu nome de LOBO umas vinte e cinco vezes,
Que era pro medo ir voltando e a menininha saber com quem não estava falando:
LO BO LO BO LO BO LO BO LO BO LO BO LO BO LO BO LO BO LO BO LO
Aí, Chapeuzinho encheu e disse:
“Pára assim! Agora! Já! Do jeito que você tá!”
E o lobo parado assim, do jeito que o lobo estava, já não era mais um LO-BO.
Era um BO-LO.
Um bolo de lobo fofo, tremendo que nem pudim, com medo de Chapeuzim.
Com medo de ser comido, com vela e tudo, inteirim.
Chapeuzinho não comeu aquele bolo de lobo, porque sempre preferiu de chocolate.
Aliás, ela agora come de tudo, menos sola de sapato.
Não tem mais medo de chuva, nem foge de carrapato.
Cai, levanta, se machuca, vai à praia, entra no mato,
Trepa em árvore, rouba fruta, depois joga amarelinha,
Com o primo da viz inha, com a filha do jornaleiro,
Com a sobrinha da madrinha
E o neto do sapateiro.
Mesmo quando está sozinha, inventa uma brincadeira.
E transforma em companheiro cada medo que ela tinha:
O raio virou orrái;
barata é tabará;
a bruxa virou xabru;
e o dia bo é bodiá.
( Ah, outros companheiros da Chapeuzinho Amarelo: o Gãodra, a Jacoru, o Barão-tu, o Pão Bichô pa…
E todos os tronsmons.)
Atividade 4
Conhecida a história da “nova Chapeuzinho”, o professor pedirá aos alunos que ilustrem as partes da narrativa assim como ele mostrou no início da aula, com a história da “Chapeuzinho Vermelho”.
Importante: o professor pode determinar junto com os alunos quantas e quais as partes seriam interessantes ilustrar. Depois, daria uma folha A4 para cada parte. Assim, se definirem 5 cenas, teriam os alunos 5 folhas ilustradas que, posteriormente, poderiam ser transformadas em um pequeno livro e disponibilizado na biblioteca da escola para outras turmas.
Aula 2
Atividade 1
Nessa aula, a professora levantará diferenças e semelhanças entre as duas histórias: “Chapeuzinho Vermelho” e “Chapeuzinho Amarelo”. Para tanto, deverá propor a elaboração de proposições e dividir a turma em dois grupos para responder as assertivas em verdadeiras ou falsas. Exemplo:

• Sobre a história da “Chapeuzinho Vermelho”:
( ) O lobo come a vovó da Chapeuzinho.
( ) A Chapeuzinho sonhava com o lobo?
( ) Chapeuzinho vai levar picolés à vovó?
( ) Chapeuzinho encontrou com o lobo a caminho da casa da vovó.
( ) O lobo é muito sabido.
( ) O lobo se disfarçou de vovó da Chapeuzinho.
( ) A vovó foi resgatada pelo Corpo de Bombeiro.
( ) Chapeuzinho era uma menina muito sabida e não tinha medo do lobo.
( ) O lobo insiste com Chapeuzinho que é um lobo para ela ficar com medo dele.
( ) A Chapeuzinho é uma menina muito custosa.

• Sobre a história da “Chapeuzinho Amarelo”:
( ) O maior medo da Chapeuzinho era o lobo.
( ) A Chapeuzinho foi levar doces para sua vovó.
( ) O lobo morava num buraco da França.
( ) Não se sabe como Chapeuzinho encontrou com o lobo.
( ) A boca do lobo era muito grande.
( ) Assim que Chapeuzinho encontrou o lobo, foi perdendo o medo.
( ) O lobo gostou de saber que Chapeuzinho não tinha medo dele.
( ) O lobo da Chapeuzinho acabou se transformando num bolo.
( ) Chapeuzinho deixou de ter medo do lobo depois que encontrou com uma lebre.
( ) A vovó de Chapeuzinho foi engolida pelo lobo.
Atividade 2
Terminado o jogo, o professor pedirá aos alunos para escreverem uma história. Para tanto deverão se colocar no lugar da Chapeuzinho Amarelo e relatar os medos que teriam. Esta história pode ser escrita em prosa ou em forma de poema e deverá passar por reescritas até ser postada no mural da escola.

Importante: o professor incentivará os alunos a relatarem seus medos e anseios. Assim, poderá contribuir para uma produção detalhada e cheia de sentimentos.
Recursos Complementares
O professor poderá sugerir ainda aos alunos assistirem ao desenho animado do Pernalongas que propõe uma nova releitura da história do “Chapeuzinho Vermelho”.
Avaliação
Os alunos serão avaliados conforme sua contribuição no momento em que o professor requisita: a contagem da história do “Chapeuzinho Vermelho”; o levantamento de hipóteses sobre a “Chapeuzinho Amarelo”; a ilustração da história de Chico Buarque e o momento do jogo sobre as duas histórias. Na avaliação serão então privilegiados: o raciocínio cronológico para contar a história bem como a presença dos elementos que compõem a narrativa (narrador, espaço, tempo, personagens, lugar); a capacidade criativa para elaborar hipóteses; o empenho na composição dos desenhos e a habilidade para comparar os dois enredos.

Quem sou como professor e aprendiz

TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO: ENSINANDO E APRENDENDO COM AS TICs
TUTORA: MARIA MADALENA PEREIRA DA SILVA
CURSISTA: ROZA GOMES DE MELO

Quem sou como professor e aprendiz?


Atividade Eu me chamo Rosa, sou formada em pedagogia e professora há vinte anos, durante esses anos vivi e participei de mudanças dentro da educação. Quando começou a incluir as tecnologia na educação achei que seria muito difícil, mas aos pouco eu me adaptei e percebi que meu trabalho melhorou e foi uma das melhores coisas implantar as tecnologias dentro das escolas pois ajudou o professor a melhor planejar as aulas, pois ficou mais fácil se pesquisar os conteúdos e atividades atualmente.
Sou uma pessoa aberta que procuro sempre a me adaptar as mudanças e me atualizar e nesse curso quero me dedicar e aproveitar o máximo possível para que eu possa melhorar cada vez mais o meu desempenho e interação com meus companheiro de trabalho e eventualmente com a minha clientela. Pois trabalho com criança e atualmente estou a disposição da biblioteca da Escola Estadual Jose Costa Soares, onde estou sempre em contato com o aluno, ajudando-os quando é preciso. Por isso tenho que sempre está buscando. Pois acho muito importante essa interatividade com os alunos e professores e demais colegas de trabalho.
Esse curso da Tecnologia na Educação, vem para encovar as estratégias didáticas na formação de professor inovador como profissionalismo docente, trabalhando com as estratégias adequadas para atender diferentes etapas evolutiva dos alunos com a finalidade de desenvolver e entender o aprendizado na sala de aula.
Para a nossa vida profissional é um momento especial onde acrescentamos novas atividades especificas para o educando, onde eles podem exercitar a sua criatividade e habilidade na solução de problemas, estimulando melhor o seu aprendizado

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Curso Ensinando e Aprendendo com as TIC!


quarta-feira, 28 de abril de 2010

Atividades com alunos















Acompanhamento de alunos em atividades pedagógicas